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Dez soluções ergonômicas para reduzir a repetitividade no trabalho

Home » Dez soluções ergonômicas para reduzir a repetitividade no trabalho

Repetitividade
Por: Ana Flávia Oliveira
Categoria: Ergonomia
13/06/2021

Dores na coluna, na lombar, no ombro e no pulso são incômodos relacionados a ergonomia e repetitividade muito comuns entre os colaboradores.

Provavelmente você já teve alguma dor articular em alguma dessas regiões ou já ouviu alguém se queixando desse tipo de incômodo. Trabalhar nessas circunstâncias é extremamente desgastante, estressante e interfere diretamente na produtividade do colaborador.

Infelizmente, a incidência de dores e doenças relacionadas ao sistema musculoesquelético é muito alta no Brasil. Cerca de 27 milhões de pessoas sofrem com dores na coluna no país, segundo a Pesquisa Nacional da Saúde, publicada no final de 2014.

Além de serem desconfortantes, as dores podem persistir e provocar lesões e distúrbios, como a LER (lesões por esforço repetitivo) e o DORT (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho).

A LER/DORT são condições sérias e quando desenvolvidas no ambiente laboral, são consideradas doenças ocupacionais. Uma causa comum dessas condições é a repetição das atividades e dos movimentos durante a jornada de trabalho. Mas como reduzir a repetitividade no trabalho?

Confira dez soluções ergonômicas para essa finalidade a seguir!

1. Proponha pausas regulares na jornada de trabalho

A repetitividade pode provocar fadiga e desgaste tanto físico quanto psicológico. No aspecto físico, a repetitividade compromete o sistema musculoesquelético, provocando lesões e inflamações que podem se tornar distúrbios e doenças.

Como exemplo, podemos citar: tendinites, bursites, lombalgias e dores crônicas na coluna. Já no aspecto psicológico, a falta de pausas gera estresse mental, falta de concentração, episódios de ansiedade e até mesmo depressão.

As pausas regulares são uma excelente forma de interromper a repetitividade. Elas devem ser implantadas depois que for feita a análise ergonômica do trabalho. Assim, as pausas serão definidas corretamente, respeitando o colaborador e considerando o tipo de atividade exercida.

2. Promova a ginástica laboral

A ginástica laboral é uma das soluções que podem ser implantadas após a realização da análise ergonômica do trabalho. É a prática de exercícios físicos, pelos colaboradores da empresa, realizada no próprio ambiente de trabalho e durante o expediente.

Os exercícios têm duração de 10 a 20 minutos e ajudam a interromper a repetitividade. Além disso, a ginástica laboral proporciona uma maior mobilidade e uma melhor postura, diminui as inflamações e traumas, com o fortalecimento do sistema musculoesquelético, e promove a diminuição da tensão muscular.

3. Conscientize os colaboradores sobre a importância de uma boa postura

Ficar na mesma postura por um tempo prolongado força o sistema osteomuscular, provocando dores e lesões. Para evitar a repetitividade postural, instrua os colaboradores a mudarem de posição, corrigindo sempre sua postura.

Uma boa postura melhora a disposição para o trabalho e ainda protege a saúde física. Conscientize a equipe da importância de uma boa postura.  

4. Intercale atividades

Ao invés de deixar um colaborador exercendo por várias horas seguidas um mesmo tipo de atividade, procure mudar o tipo de atividade exercida de tempos em tempos.

No lugar da repetitividade, busque a rotatividade. Peça que ele mude de tarefa, se possível de ambiente. Isso quebra a monotonia, renova o ânimo e dá mais motivação para que o colaborador consiga produzir mais e melhor.

5. Permita que o colaborador use sua criatividade

Executar uma mesma atividade sempre do mesmo jeito, pode ser cansativo e desmotivador para o funcionário. Isso pode também, levar ao estresse mental, causando distúrbios psicológicos como ansiedade e depressão. Se possível, permita que o colaborador utilize sua criatividade.

Ele poderá conduzir a atividade com muito mais ânimo e motivação, quebrando a repetitividade.  

6. Adapte o mobiliário

Se o mobiliário for inadequado, o colaborador pode realizar repetidamente um movimento inadequado e prejudicial a sua saúde.

É fundamental, que a estação de trabalho esteja adaptada às necessidades psicofisiológicas como recomenda a norma regulamentadora número 17 (NR-17).

7. Oriente os colaboradores quanto ao uso das telas de computadores

É comum que durante a jornada de trabalho, o colaborador acabe fixando repetidamente o olhar na tela do computador. Isso força a visão, podendo provocar problemas oftalmológicos, dores de cabeça e fadiga.

Instrua a sua equipe a piscar repetidamente e sempre que possível permita pausas, para que os funcionários se afastem do computador momentaneamente.

Procure também orientar para que o colaborador adote uma boa posição em relação ao computador. Ele deve deixar o monitor do computador entre 45 e 70 cm longe de seu campo de visão.

8. Cuide da iluminação do ambiente

A exposição repetida a uma iluminação inadequada pode trazer sérias consequências para a saúde do colaborador. Ambientes com baixa iluminação (sombras ou ofuscamentos), é exigido um esforço maior da visão, o que provoca fadiga visual e possíveis dores de cabeça.

Enquanto a iluminação excessiva, por sua vez, também é prejudicial à saúde dos olhos, pois o excesso de luz provoca uma maior evaporação da película lacrimal, o que causa um déficit na lubrificação dos olhos.

O nível inadequado de iluminação prejudica ainda a execução das tarefas dos colaboradores, favorecendo erros que podem provocar acidentes de trabalho. Faça a análise ergonômica do trabalho (AET) e descubra os níveis ideias de iluminação para a sua empresa.

9. Regule a temperatura do ambiente

A exposição repetida a uma temperatura inadequada pode prejudicar a saúde física do colaborador, diminuindo, por exemplo, a eficiência do sistema imunológico ou mesmo provocando estresse.

10. Minimize o estresse no ambiente de trabalho

Arbitrariedade, clima organizacional ruim, desavenças entre colegas de equipe são situações que quando repetidas cotidianamente prejudicam a saúde da equipe. Afinal, elas provocam tanto o estresse físico quanto o estresse mental.

O estresse é uma síndrome que pode provocar uma série de sintomas, como: irritabilidade, sensação de fadiga, dores musculares, ansiedade, impaciência, dores de cabeça, insônia, depressão e muito mais.

Para minimizar o estresse no ambiente de trabalho promova flexibilidade, cooperação e interação entre os colaboradores e reduza outros fatores que possam provocar desconforto no ambiente corporativo. Isso protegerá a saúde dos colaboradores e evitará queda de produtividade, afastamentos e falta ao trabalho.

Uma atividade laboral ou uma condição do ambiente e trabalho que é muito repetitiva pode levar o colaborador a desenvolver distúrbios psicológicos como estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Pode ainda, comprometer a saúde física do colaborador levando ao desenvolvimento de LER/DORT, problemas de visão e outras doenças.

Além dos prejuízos à saúde do colaborador, condições inadequadas no ambiente de trabalho acabam trazendo consequências negativas para a empresa, como: presenteísmo, o absenteísmo, queda de produtividade, desmotivação do colaborador com o trabalho, dentre outras.  

A ergonomia pode se tornar uma grande aliada da empresa, aumentando inclusive a produtividade. Dessa forma, para atender as exigências legais e proporcionar um ambiente de trabalho adequado, é necessário que a empresa faça a análise ergonômica do trabalho (AET).

Então, que tal realizar  a análise ergonômica do trabalho na sua empresa? Converse com a BeeCorp. Somos especialistas em ergonomia!

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      Autor
      Ana Flávia Oliveira

      Especialista em Enfermagem do Trabalho, Ergonomia aplicada ao Trabalho e Gestão de Pessoas

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