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Coqueluche: entenda tudo sobre essa doença respiratória

Home » Coqueluche: entenda tudo sobre essa doença respiratória

Coqueluche
O que é?
Principais sintomas
Como acontece a transmissão?
Como é feito o diagnóstico?
Qual o tratamento?
Como prevenir?
Considerações finais
Por: Christine Ornelas
Categoria: Saúde
10/07/2025

Se você costuma acompanhar as notícias relacionadas à saúde integral, provavelmente já sabe que os casos de coqueluche, uma doença respiratória altamente contagiosa, voltaram a crescer no Brasil.

Em 2024, por exemplo, o país registrou um aumento de mais de 1.000% em comparação a 2023, o que trouxe preocupações tanto para a população quanto para a própria comunidade médica.

A fim de ajudar na prevenção, hoje vamos esclarecer como a coqueluche é transmitida, seus principais sintomas e como se proteger da doença!

O que é coqueluche

A coqueluche é uma infecção respiratória, de fácil transmissão, que é causada pela bactéria Bordetella Pertussis.

Desde o último pico epidêmico, ocorrido em 2014, a doença foi considerada controlada no Brasil. Mas com o recente aumento no número de casos, ela voltou a ser uma preocupação para a saúde pública.

Principais sintomas

Como a coqueluche afeta, principalmente, o sistema respiratório, seus sintomas são muito parecidos com os da gripe.

Eles incluem:

  • Mal-estar geral;
  • Espirros e corrimento nasal;
  • Tosse seca e contínua;
  • Febre

Devido às crises de tosse, o paciente também pode apresentar fadiga.

Os sintomas aparecem em até quanto tempo?

O tempo que leva para os sintomas começarem a aparecer desde o momento da infecção é de, em média, 5 a 10 dias.

Porém, o Ministério da Saúde alerta que o período de incubação pode variar de 4 a 21 dias e, em casos raros, até 42 dias.

Quanto tempo dura a coqueluche?

A evolução da coqueluche se dá em três fases que, juntas, podem durar entre 6 a 10 semanas. São elas:

  • Fase inicial: é marcada por sintomas mais leves, como febre baixa, coriza e tosse seca, e dura de 1 a 2 semanas.
  • Fase paroxística: é quando a tosse se torna intensa e incontrolável, podendo durar de 2 a 6 semanas.
  • Fase de recuperação (convalescença): ocorre quando a tosse começa a diminuir tanto em frequência quanto em intensidade.

Como acontece a transmissão da coqueluche?

Como muitas doenças transmissíveis, a coqueluche geralmente é transmitida por meio do contato com gotículas expelidas por pessoas infectadas, seja ao falar, tossir ou espirrar.

Apesar de menos comum, também é possível que a transmissão ocorra ao entrar em contato com objetos contaminados por essas secreções.

Como é feito o diagnóstico da coqueluche?

A tosse seca e recorrente é um dos principais indicativos da coqueluche. Mas, como ela só surge na segunda fase da doença, nem sempre é fácil diagnosticar a infecção no estágio inicial.

Quando há suspeita, o médico pode solicitar alguns exames específicos para obter a confirmação do caso.

Em geral, o check-up para coqueluche inclu:

  • Teste de PCR ou coleta de material de nasofaringe para cultura;
  • Hemograma (exame de sangue);
  • Raios-X de tórax.

Qual o tratamento para a coqueluche?

Por se tratar de uma doença transmitida por bactéria, seu tratamento consiste principalmente no uso de antibióticos.

Vale lembrar que é fundamental seguir rigorosamente as orientações médicas quanto ao tempo e à dosagem do medicamento.

Afinal, interromper o tratamento antes da hora pode não eliminar completamente a bactéria e ainda contribuir para o desenvolvimento de resistência.

Paralelamente, também recomenda-se o isolamento do paciente a fim de evitar que a doença seja propagada.

Possíveis complicações da coqueluche

Embora a maioria das pessoas se recupere sem grandes problemas, alguns casos podem evoluir para situações mais graves.

Entre as possíveis complicações da coqueluche, estão:

  • Hérnias Abdominais;
  • Pneumonia;
  • Infecções de ouvido;
  • Desidratação;
  • Parada respiratória;
  • Convulsão;
  • Lesão cerebral;

Fique de olho: Bebês menores de um ano e indivíduos com condições clínicas pré-existentes que podem ser exacerbadas pela coqueluche são mais suscetíveis a complicações graves e, portanto, requerem atenção médica especial.

Como prevenir?

Um fato importante sobre a coqueluche é que ela pode ser prevenida por meio da vacinação.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina gratuitamente para crianças, gestantes e profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal.

Como funciona a vacina para a coqueluche

A vacina para coqueluche é indicada para crianças de 6 anos, 11 meses e 29 dias, de acordo com o seguinte esquema:

  • Três doses da vacina pentavalente, aplicadas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade;
  • Primeiro reforço aos 15 meses de idade;
  • Segundo reforço aos 4 anos de idade com a tríplice bacteriana (DTP).

Mulheres gestantes, por sua vez, devem receber uma dose da vacina do tipo adulto (dTpa) a cada gestação, a partir da 20ª semana.

Quem já teve coqueluche fica imune à doença?

A imunidade adquirida após contrair coqueluche não é permanente: a tendência é que ela diminua com o tempo, o que pode levar a novas infecções pela bactéria Bordetella Pertussis.

O mesmo ocorre com a vacinação. Conforme informações do Ministério da Saúde, após 5 a 10 anos da última dose da vacina, a proteção pode ser pouca ou inexistente.

É por isso que, embora o imunizante não seja oferecido gratuitamente pelo SUS para adultos (exceto gestantes), é recomendável, sempre que possível, realizar um reforço a cada 10 anos em clínicas privadas.

Considerações finais

Como vimos até aqui, a coqueluche é uma doença respiratória altamente contagiosa, que voltou a causar preocupação no Brasil nos últimos anos.

Mas, felizmente, ela pode ser prevenida de forma eficaz por meio da vacinação.

É sempre válido lembrar que a imunização não apenas protege a pessoa vacinada, mas também contribui para a saúde coletiva, reduzindo a propagação dessa e de outras doenças.

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      Christine Ornelas

      Analista de Marketing | Jornalista

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