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Leptospirose: como é transmitida, sintomas, tratamento e prevenção

Home » Leptospirose: como é transmitida, sintomas, tratamento e prevenção

Leptospirose: como é transmitida, sintomas, tratamento e prevenção.
O que é?
O que causa?
Sintomas
Diagnóstico
Tratamento
Como prevenir?
Por: Barbara Franca
Categoria: Saúde
29/08/2024

A leptospirose é uma zoonose, uma doença que é transmitida de animais para humanos, causada por bactérias do gênero Leptospira. Apesar de muitos casos serem brandos, seu impacto na saúde ainda pode ser grave e, até, causar a morte.

Para tomar a atitude certa e manter sua saúde, é fundamental entender mais sobre essa doença e como ela se espalha. Pensando nisso, viemos falar um pouco sobre os sintomas da leptospirose, suas causas, tratamento e como se prevenir.

Acompanhe e entenda também um pouco mais sobre como cuidar da saúde do colaborador:

O que é leptospirose?

As zoonoses são doenças transmitidas de animais para humanos. A leptospirose é causada por uma bactéria, a qual é transmitida pelo contato direto ou indireto com a urina de ratos infectados.

Além dos ratos, outros animais podem ser portadores da bactéria. Gatos, cachorros, porcos, etc. Eles não manifestam os sintomas, mas podem espalhar a doença no ambiente.

A bactéria tem um tempo de incubação após entrar no corpo, um período entre a contração da doença e a manifestação dos sintomas. Ele normalmente é entre 7 e 14 dias, mas pode variar de 1 até 30 dias.

O que causa a leptospirose

A bactéria causadora da leptospirose entra no corpo por contato direto ou indireto. Ou seja, ocorre quando você toca em um objeto exposto à urina de um animal infectado. Áreas com muitos roedores são mais vulneráveis.

Após o contato com a pele, a bactéria entra no corpo por pequenas lesões ou mucosa da boca, no caso de ingestão de água contaminada. Pessoas que sofrem com alergia na pele são vulneráveis, pois a urticária causa mais danos.

Como a leptospirose é transmitida?

Por estar associada à urina de roedores, a transmissão da leptospirose, em geral, ocorre em áreas com problemas de saneamento básico. Ou seja, é principalmente uma questão de saúde pública.

As chances de contração da doença são mais altas em épocas de muita chuva e enchentes, já que a exposição da população também é elevada. Nesse contexto, é necessário ter cuidado redobrado para minimizar o número de casos.

Sintomas da leptospirose

A leptospirose pode se manifestar em dois estágios. O estágio inicial, também chamado de precoce, e o avançado, também chamado de tardio. Os sintomas variam de acordo, ficando mais graves com o tempo.

No estágio inicial, os sinais mais comuns que você pode esperar são:

  • diarreia;
  • dor de cabeça;
  • dor muscular;
  • dores nas articulações;
  • febre;
  • fotofobia;
  • náusea;
  • perda de apetite;
  • vômito.

Esses sintomas se manifestam logo nos primeiros dias após a contração da doença, impactando diretamente seu bem-estar. Porém, com o tratamento adequado, é possível fazer uma boa recuperação.

Há também casos mais graves, nos quais os sintomas atacam partes específicas do corpo e causam danos severos. Nesse estágio avançado, os principais sintomas são:

  • hemorragia: pode ocorrer na pele, na mucosa da boca ou, mesmo, em diversos órgãos e sistemas do corpo;
  • insuficiência respiratória: a doença leptospirose ataca os pulmões, dificultando a respiração e podendo levar a sangramentos;
  • Síndrome de Weil: síndrome caracterizada por uma coloração alaranjada na pele e na mucosa, insuficiência renal e possível hemorragia pulmonar.

Mesmo que seja uma doença tratável e possivelmente branda, casos graves podem ser fatais. Segundo dados do Ministério da Saúde publicados no começo de 2023, o número de mortes por leptospirose cresceu 70% em dois anos.

Como é feito o diagnóstico?

Identificar a doença leptospirose nos estágios iniciais é fundamental para aproveitar melhor o tratamento. Veja, a seguir, alguns dos métodos usados para fazer o diagnóstico.

Histórico

Um clínico geral ou infectologista faz um checkup no paciente, identificando seus principais sintomas, e comparam os resultados com o histórico de saúde. Ele também faz algumas perguntas e avalia as chances de exposição à bactéria no último mês.

Esse método não oferece um diagnóstico garantido, já que os sintomas são comuns em várias doenças. Porém, é um bom ponto de partida.

Diagnóstico diferencial

Após considerar os sintomas, o médico também precisa levar em conta a possibilidade de ser outra doença com sintomas similares, como a dengue. Isso é importante para evitar um tratamento incorreto.

Testes laboratoriais

Para confirmar a presença da bactéria no corpo, é necessário fazer testes com amostras do paciente. Eles tendem a ser mais conclusivos e indicar o tratamento adequado.

Qual é o tratamento?

Os casos são tratados com administração de antibióticos. O medicamento específico pode variar de acordo com alguns fatores, como o tipo físico do paciente, idade e o estágio da doença leptospirose.

Quantos dias dura o tratamento?

A duração do tratamento também varia de acordo com a capacidade de recuperação do paciente. No estágio inicial, o tratamento dura em torno de 7 dias, sendo que os sintomas regridem nos primeiros 3 ou 4 dias.

Os casos avançados, por outro lado, requerem mais tratamento e tempo de repouso. Em especial, quando envolvem hemorragia.

Como prevenir?

Como mencionamos, prevenção é a melhor maneira de lidar com a doença leptospirose. Existem entidades públicas que estudam e desenvolvem contramedidas. É o caso do estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Fortaleza, que busca prever a incidência da doença, ajudando no planejamento público.

Do ponto de vista individual, também há algumas atitudes importantes a serem tomadas. Entenda algumas delas:

  • higienização de alimentos: evite consumir alimentos que ficaram expostos por muito tempo, especialmente latas que não foram lavadas;
  • evitar água potencialmente contaminada: rios e lagos atraem animais que podem carregar a doença;
  • vacinação de animais: não existem vacinas para humanos, sendo possível apenas prevenir que animais domésticos se tornem vetores;
  • eliminar roedores: ratos são os principais vetores da leptospirose e precisam ser controlados.

Quais os cuidados em regiões com enchentes?

As enchentes são o momento de maior risco para contração da leptospirose. Sejam elas sazonais ou não, é importante ter alguns cuidados nesse período, tais como:

  • usar luvas, galochas e roupas protetoras: o uso de proteção é fundamental para evitar o contato direto com a doença;
  • ferver a água antes de beber: se a sua fonte de água pode ter sido comprometida, então é melhor fervê-la para eliminar as bactérias;
  • desinfetar objetos recuperados: objetos recuperados após enchentes, especialmente móveis, devem ser limpos com álcool ou água sanitária, pois podem carregar a doença;
  • cuidado com o lixo: mantenha o lixo em sacos fechados e longe do chão, para não atrair ratos;
  • demarcação das áreas de maior risco: certas regiões apresentam alto risco de transmissão da leptospirose durante enchentes e devem ser evitadas.

A prevenção e o tratamento da leptospirose é também uma questão de sustentabilidade. Não se trata apenas de responder à doença, mas, sim, de ter contingências para lidar com enchentes e minimizar o número de casos. Algo que depende do poder público, de ações individuais e da participação das organizações.

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