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O que é síndrome de Burnout e como cresceu na pandemia?

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O que é a Síndrome de Burnout?
Por que se intensificou com a pandemia?
Como estamos agora?
Por: Paola Sobral
Categoria: Saúde
11/05/2022

A Síndrome de Burnout que vinha se manifestando entre profissionais de variados segmentos encontrou campo fértil na pandemia da Covid-19. É cada vez mais importante conhecer o que significa Burnout para a saúde física e mental das pessoas que laboram, colaboradores ou gestores de empresas.

Os esforços feitos pelo indivíduo para dar conta do recado podem cobrar um preço alto. E a pandemia, por sua vez, trouxe mais dificuldades a serem vencidas e questões inesperadas para serem resolvidas.

Continue a leitura e descubra o que é Síndrome de Burnout e como cresceu na pandemia.

O que é a Síndrome de Burnout?

Desde janeiro de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a reconhecer a Síndrome de Burnout como doença ocupacional, definindo-a como um “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”. Tecnicamente, trata-se de um distúrbio psíquico provocado por uma extrema exaustão relacionada ao trabalho da pessoa.

Não sem razão, a doença é também conhecida como “síndrome do esgotamento profissional”. Seus reflexos aparecem em quase todos os aspectos da vida da pessoa afetada, alcançando-a emocional, social e fisicamente.

De modo geral, resulta da forma como o indivíduo recebe e administra as pressões do ambiente corporativo. No entanto, como se trata de um mal silencioso, seus efeitos vão se acumulando e os sintomas começam a aparecer quando já se instalou.

Por essa razão, é preciso estar atento às manifestações que surgirem. As principais podem ser assim relacionadas, entre outras:

  • cansaço extremo;
  • dificuldade de concentração;
  • dificuldade para dormir;
  • alterações no apetite;
  • irritabilidade e agressividade;
  • perdas de memória;
  • desânimo e apatia;
  • negatividade constante;
  • insegurança no trabalho;
  • sentimentos de fracasso;
  • isolamento social;
  • dores de cabeça;
  • dores no corpo;
  • hipertensão arterial.

Por que se intensificou com a pandemia?

Além dos danos à saúde e das perdas de entes queridos, a pandemia também afetou profundamente a vida de todos, particularmente a de quem continuou trabalhando. Os afastamentos de grande número de colegas e o acúmulo de tarefas para quem permanecia laborando teve efeitos muito fortes na saúde física e emocional.

Nessa situação, a incidência da Síndrome de Burnout se intensificou ao longo da pandemia, acompanhando as ocorrências resultantes da Covid-19. Nesse contexto, as principais causas da síndrome podem ser relacionadas, entre outras, como se pode ver a seguir.

Incertezas constantes

As empresas têm enfrentado muita instabilidade desde o início da pandemia, por diferentes razões. Nessas condições, surgem inúmeras incertezas para todos, sejam gestores, sejam colaboradores, para darem continuidade às suas atividades.

Ademais, essas mudanças também provocam receios e angústias que fragilizam ainda mais as condições psicológicas e emocionais dos indivíduos. Esse é um terreno fértil para o desenvolvimento da síndrome se as condições permanecerem por longo tempo.

Ansiedade

O aumento da ansiedade tem sido uma das mais fortes consequências da pandemia. Para tanto, incertezas ocupacionais apontadas e a apreensão com os riscos à saúde são fatores que amplificam quadros de problemas com a saúde mental.

Da mesma forma, a expectativa pelos resultados de testes de contaminação, as possibilidades de se obterem resultados positivos com a vacinação e o medo do contágio acentuam ainda mais a condição. Na verdade, tudo parece conspirar para aumentar a ansiedade nesses tempos de pandemia e seguintes.

Adaptações necessárias

Diante das incertezas da realidade e das mudanças que as circunstâncias impõem, colaboradores e gestores precisam se adequar ao chamado “novo normal”. Para isso, processos precisam ser adaptados e rotinas alteradas nas empresas, assim como o indispensável ajuste pessoal às novas exigências.

Além disso, considere que fatores psicossociais e organizacionais podem estar por trás dos efeitos das mudanças de ambiente de trabalho. Veja o próximo item.

Mudanças nas rotinas de trabalho

Mesmo as mudanças mais saudáveis ao longo da vida podem representar fatores de estresse, em razão de alterar a zona de conforto do indivíduo. Quando as mudanças são impostas por uma questão de sobrevivência da própria empresa, podem ser ainda mais impactantes e capazes de provocar ansiedade nos colaboradores.

Afastamento do convívio social

A convivência social é indispensável para os humanos, de modo que o afastamento das rotinas e dos contatos costumeiros torna as pessoas mais inseguras e angustiadas. Emocionalmente, há uma tendência a desenvolver pensamentos pessimistas e de negação da própria capacidade de o indivíduo reagir à realidade que o cerca.

Trabalho nos finais de semana

Com muitas baixas entre os colegas, houve necessidade de trabalhar nos finais de semana, justamente quando o colaborador deveria estar descansando. Disso resulta um acúmulo de estresse e redução da autoestima. A repetição dessa experiência, em que o escape necessário está ausente, se traduz por angústia e sofrimento emocional.

Trabalho em home office

A condução de atividades laborais em home office associa, a um mesmo ambiente, compromissos domésticos e profissionais. Dar conta do recado pode exigir mais, uma vez que boa parte das responsabilidades de suporte e apoio oferecidas pela empresa, como nos casos de riscos ergonômicos, precisam ser supridas pelo próprio colaborador.

Como estamos agora?

A herança da Covid-19, que ainda não terminou, vem se consolidando e não dá sinais de que vai desaparecer tão cedo. Trata-se de uma crescente incidência de casos da síndrome, agora alcançando também os jovens afetados pela relação entre pandemia e Síndrome de Burnout.

Uma importante causa é a implantação do regime de trabalho em home office, como visto. Não se trata dos custos envolvidos com o trabalho, mas da atribuição devida à pessoa que labora só.

Nesse caso, a chamada infraestrutura e o suporte administrativo utilizado ficam sob a tutela do próprio funcionário. Na tentativa do cumprimento de metas, há um significativo incremento do estresse, assim como das doenças mentais mais comuns, próprio do home office.

Além disso, adaptar-se ao “novo normal” ocasiona as principais causas da Síndrome de Burnout apontadas anteriormente. Por isso, é importante estar atento aos sinais característicos dos sintomas mais expressivos da doença e buscar apoio especializado.

Corporativamente, as empresas têm como caminho empenhar-se em iniciativas que promovam a qualidade de vida do colaborador, considerando a saúde mental e física do time.

Como você pode ver, a Síndrome de Burnout é uma doença ocupacional e alcança qualquer pessoa que labora, independentemente do seu cargo ou função. É importante que seja dada atenção aos sintomas manifestos pela doença, assim é possível identificar o real problema e focar na respectiva solução.

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      Autor
      Paola Sobral

      Psicóloga BeeCorp | Pós-graduada em Terapia Cognitivo Comportamental pela PUC/PR e instrutora de Mindfulness pelo Mindfulness Centre Of Excellence

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